Zé Preto
Essa história é sobre o Zé preto, que morava na Coletoria Velha,em meados do século 19,Ele morava em um velho barraco,na costa de um morro.Ele era um homem trabalhador, ajudava todo mundo,na criação de animais e nas plantações!
Ele tinha 32 anos,sua infância foi muito cruel,perdeu seus pais aos 8 anos de idade,seus pais era primos do 1º homem de Santa Cecília,Joaquim e Terezinha morreram a tiros.por um homem que usava uma capa preta e um chapéu de couro de tatu, e sua botas de couro puro.
Aquela noite Zé preto foi posar na casa de um homem chamado Valmor Cesário e Enedina ,que tinham criado um rapaz chamado Bastião que na época tinha 3 anos. Zé preto no outro dia acordou muito cedo, encilhou seu Cavalo Rosilho e foi para casa a baixo de serração, porque seu pai ia lhe mostra a máquina a vapor ,chegou em casa muito alegre como sempre e começou a gritar Pai! Pai! Pai! Abriu a porta e não viu nada , a casa toda quieta,apenas o barulho dos rato roendo o soalho,ele começou a ficar com medo,foi até o quarto dos pais,abriu a porta e quando viu seus pais abraçados mortos deu uma respirada e pensou,vou reverter essa situação,vou descobrir quem foi!
Ele ficou 10 minutos com os pais,rezando e chorando,e disse:
-Vocês eram os melhores pais do mundo,vou continuar com a nossa criação de porcos e vacas e vou ser dono de uma logística Pai, vou ter muitos trem e máquinas a vapor. Ele pensou e repensou e disse:
-Eu vou no seu Valmor ,falar sobre isso! Mas quando ele estava saindo viu na porta um pedaço de capa preta em um prego, arrancou dali e colocou no seu bolso, montou no seu rosilho e foi a galope até seu Valmor , o caminho era curto apenas 8 Km ,chegou lá e disse:
-Meus pais morreram,e eu achei isso em um prego na porta! Seu Valmor ficou assustado,com cara de quem sabia alguma coisa ! Zé disse:
- O Senhor sabe de alguma coisa? Seu Valmor disse:
- Sei meu filho,esse homem eu conheço,seu pai devia uma conta para esse homem e seu pai não queria pagar.Joaquim perdeu uma carreira que valia 2000 minréis ,esse homem é muito perigoso meu filho!,seus dentes são de madeira,nunca fale com ele ! No final de tudo a história terminou e o pessoal que morava ali chamou o padre da região para rezar uma missa no enterro!
Os anos se passaram e Zé nunca tinha achado o Capa preta ! Zé preto morava no barraco que seus pais morreram.Um dia ele ouviu uma história sobre um Baú de Ouro que tinha no rio correntes e para retirar o ouro tinha que ter um casal de bois preto.Zé pensou, será que ia tirar o tesouro? Ele tinha o casal de bois preto ,mas disse que ia deixar o tesouro em paz.
Em uma tarde de Sábado Zé ficou em casa,tinha capado um cachaço de manhã,deixou o cachaço no chiqueiro para engordar,para vender pro açougue do Menegoto que trabalhava um homem chamado Ananias, que ia pegar o Porco dali uns meses pra fazer chourisso,salame e etc.
Zé Preto estava sentado em sua cadeira tomando seu chimarrão e ouvindo o canto dos passarinhos .De repente chegou seu Valmor puxando um cavalo tostado,diziam que era o cavalo mais rápido da região, seu Valmor disse:
-Meu filho este cavalo é pra ti, eu te considero como um filho,sempre me ajudou na lida!
Deixe esse cavalo na ramada,porque amanhã você vai conhecer o homem que matou sei pai e sua mãe,Vai correr com ele , no amanhecer do dia de amanhã eu passo ai pra nós irmos.Zé preto ficou muito agradecido,seu Valmor foi embora,e Zé ficou arrumando suas coisas estava tudo pronto ele foi se deitar,no outro dia Zé se levantou arrumou-se,colocou o chapéu legendário de seu pai e as botas com as esporas. Logo mais chegou seu Valmor ,apeou do cavalo e foi encilhar seu ex-tostado pro Zé,Tudo pronto e Zé saiu pra encilhar o cavalo, cadê as montaria.Olhou pra fora e viu seu Valmor esperando ele com o cavalo e montaria. Zé disse:
-Não que um golpinho de café? Seu Valmor disse:
-Não Não! Agradecido,estamos atrasado já.
Então eles saíram e foram conversando no caminho a raia era perto,chegando lá seu Valmor disse:
-O Cavalo dele é rápido,é muito valioso, é uma mistura de árabe com quarto de milha, mas o meu velho tostado é mais rápido,ganhe dele,pra se vingar de seu pai.Chegou a hora! Lá foi Zé,e capa preta também estava lá,mas capa preta não sabia que Zé era filho de Joaquim .
Zé estava só olhando para o bandido,e meditando eu vou ganhar desse bosta e vou me vingar!.E deram o tiro, e eles saíram que saíram queimando, eram 1.800 metros ! E Zé estava liderando por 15 cm e quando eles chegaram nos 1000 metros , o cavalo do capa preta tropeçou em uma pedra e caiu, e capa preta bateu a cabeça na mesma pedra que o seu cavalo tropeçou e teve um grave corte em sua barriga com uma faca que era de seu pai, que era um jagunço , e essa mesma faca foi usada por o capa preta para terminar de matar Joaquim ,e pra ajudar o cavalo do capa preta caiu por cima dele,a sorte que o cavalo era seco, 800 kg ,Zé terminou o trajeto e voltou pra falar com o bandido, e veio muito alegre,dando sinal de positivo para o seu Valmor,então foi falar com o bandido e disse:
-Isso é pra você aprender não matar o pai dos outros! Capa preta disse:
-Você era filho do.....O bandido morreu, não agüentou, estava velho, levou 62 anos nas costa, e Zé promoveu uma grande festa naquele dia,com carne de capivara e cerveja, ele estava muito feliz por se vingar de seu pai. A noite chegou e o barulho dos gritos do gritador estava se aproximando,Zé e seu Valmor foram embora e dali pra frente eles foram felizes, seu Valmor durou apenas mais 1 ano, Zé estava vendendo porco e vaca pro açougue do Menegoto ,Zé conseguiu milhões de minréis ,e comprou uma casa e montou uma logística com muitos trens e máquinas a vapor , ele se casou e teve um filho que lhe troce netos e os netos trouxeram os bisnetos, o tempo passou e Zé morreu,os familiares e amigos enterram ele no mesmo cimetério que o seu Valmor, no qual os dois tinham fundado.E assim termina essa história.
Aluno:Rafael Moreira dos Santos Série:7ª1
Data:09/08/09
Saudades
Catarine era uma menina muito doce e meiga,mas em seu olhar havia uma tristeza,devido ao fato de que seus pais faleceram em uma acidente,com isso ela passou a morar com seus avós paternos. Sentia-se muito abandonada por seus avós,então ela brigava muito com eles.
Certo dia,após uma dessas brigas,ela resolveu mudar o caminho da escola e no meio da estrada encontrou um menino que lhe chamou atenção,uma vez que era muito belo,lhe pediu uma informação de onde ficava a rua Jorge Mateus,nº 13.
Ela sorriu e lhe respondeu que ficava a duas quadras dali,e lhe agradeceu e se despediu. Ela começou a passas todos os dias por aquele caminho pra ver se encontrava aquele menino,pois tinha a impressão de que o conhecia há muito tempo,mas não sabia de onde,e não via a hora de encontrá-lo novamente.
Um dia ao voltar da escola e já pensando que quando chegasse em casa seus avós não lhe dariam atenção,sem querer se esbarrou nele,no tal menino,começaram a conversar e tornaram-se bom amigos. Acontece, que o menino escondia um segredo que não queria revelar para a menina. Até que um dia ele sumiu,ela intrigada tentava se lembra o endereço de onde ele havia pedido,mas ficou com medo de encontrá-lo.
Durante a noite,ela com muito saudade de seus pais,resolveu ir até o sótão para pegar o álbum de fotos,para tentar matar a saudade. Ela encontra um álbum muito antigo de quando seus pais eram crianças ainda,de repente ela vira a pagina e vê a foto do garoto seu amigo,e intrigada ela desce correndo,vai até o quarto dos avós e pergunto por que a foto do seu amigo estava no mesmo álbum que de seus pais.
Sua avó,não entendendo direito diz que o menino era seu pai,quando criança. A menina sem entender nada vai para seu quarto e começa a pensar,em seguida lembra-se do endereço que o menino havia lhe perguntado e vai até lá.
Chegando lá ela vê que o endereço dá no cemitério do bairro e o número é o da sepultura de seu pai. Ela encontrou uma mensagem onde dizia que seus pais estavam sempre ao seu lado,e que era para ela entender seus avós,pois eles não tinham culpa do acidente. Dessa forma ela percebeu que seus avós não a abandonaram, mas sim,que ela havia se afastado deles com medo de perde-los.
Nome:Maggilah Morais. 7ª1
O lobisomem
Era uma vez um menino muito mal criado e mentiroso. Morava em um sítio, nas proximidades de Santa Cecília,seu nome era Pedro.
Certo dia,sua mãe disse que se ele continuasse tão mal criado,o lobisomem viria buscá-lo. O menino pouco se importou e continuou fazendo suas brincadeiras de mau gosto.
Era uma noite chuvosa,Pedro olhou pela janela e viu um ser muito estranho,com um guarda-chuva na mão. De repente deu um trovão tão forte que acabou a energia elétrica,Pedro saiu correndo para o quarto de sua mãe,ela acendeu velas para que Pedro não ficasse com medo. Ele olhou pela janela e aquela criatura não estava mais lá. Quando Pedro deitou-se em sua cama alguém bate na porta,ele desceu vagarosamente pela escada e abriu a porta com muito medo.
Entrou um lobo com um guarda-chuva e uma capa toda molhada,chacoalhou seu pêlo úmido,ficou em pé e disse:
-Sua mãe não me adianta,me fez vir te buscar com uma chuva dessas. Tem que fazer ela ficar na chuva pra ver como é bom! Acho que estou resfriado,A...A...A...atchim,desculpe! Está pronto para nosso passeio no mundo das lendas?
Pedro ficou com pena porém admirado com o lobisomem,achou que ele era feio,assustador e malvado,mas era totalmente ao contrario da imagem que todos os seus amigos passavam.
Conhecendo uma das lendas mais antigas,Pedro viu que todas as lendas podiam ter somente a fama de malvados,mas que também sofriam e davam sempre uma lição naqueles que desrespeitavam seus pais e pessoas mais velhas.
Pedro aprendeu que ser criança não é somente aprontar com os outros. E sim,é um momento da vida em que podemos brincar e fazer amizades que podem durar para o resto da vida,como a dele e a do lobisomem.
Renatta Rosa Ribeiro
A festa das lendas
Era uma vez uma mulher chamada Florinda e seu marido Antonio,mais conhecido como Tonhão. Eles se casaram e queriam ter um filho. Na primeira tentativa tiveram Chico, um filho muito esperto. Eles moravam em um sitio,muito longe da cidade.
Passados 7 anos, Chico começou ir a escola. Todo dia ele acordava as 4:00 da manhã e caminhava durante algum tempo até chegar no ponto de ônibus.
Um dia estava indo pelo carreiro,até o asfalto para pegar o ônibus. Ele escutou o barulho de um violão e de uma gaita, foi ver o que era,a beira do mato um clarão branco...Foi dar uma olhadinha e era uma grande festa “ A festa das lendas”. Estava olhando para o lago quando viu saindo o Boto e a Iara cantando,o Negrinho pastoreando seus cavalos.
Havia uma mulher bonita,ela era a mula sem cabeça. Havia um padre fazendo o casamento do lobisomem e da caipora,mas a coisa mais engraçada foi que na metade da missa caiu a cabeça do padre,nisso ele gritou e veio o boi tatá e o lobisomem,que na verdade tinha virado lobichomem, então ele se assustou e saiu correndo, muito ligeiro, numa velocidade que fez um rastro de poeira que cobriu o outros!
Chico resolveu ir para escola,chegando lá contou a todos os seus amigos mas nenhum deles acreditou.
Maicon Leandro Nascimento 7ª1
Dia 13
Era manhã de inverno do dia 13 de outubro de 1999,havia uma menina que morava, bem no interior de Campo Alto, que sempre desafiava, os perigos da natureza, pois morava com seu pai e sua mãe que já tinha uma certa idade, ela não freqüentava a escola.
Então na manhã do dia 15 ela saiu cedinho para brincar nos arredores da casa, quando viu uma luz nas distancias matas.
A menina se escondeu atrás de folhas quando avistou novamente a mulher que estava enterrando o bebê. Então a garota saiu correndo para sua casa. Mas não contou nada para seus pais. Então ela nunca mais saiu para aqueles lados.
Quando olhou para trás, não viu mais nada, não sentiu mais nada. Certamente a mulher havia matado e enterrado a menina que tinha apenas nove anos.
Quando começou a escurecer os pais se preocuparam e saíram atrás da menina já idosos se depararam com a bruxa no qual, caíram durinhos ao ver a mulher.
Os habitantes que por lá passaram a dizer que ouvem os gritos dos velhinhos e o choro da menina e dos bebês que eram mortos nos dias 13 de outubro do mês.
Manoely da Silva 7ª1
O Gritador
Certa vez, uma mulher chamada Adriana, tinha 3 filhos, cujos nomes eram Daniela, Douglas e Dionatan.
Daniela tinha 8 anos, Douglas 3 e Dionatan 5, o marido de Adriana era alcoólatra e vivia nos bares.
Eles moravam em uma casa muito velha, onde muitas pessoas já haviam morado e diziam que lá perto, havia um túmulo de um homem que tinha morrido naquela casa e que este homem tinha virado uma alma penada, “sem ter lugar para ir”... Diziam também, que o tal falecido transformou-se no Gritador, ele passava gritando pelas ruas...
A filha mais velha, a Daniela estava doente e estava chorando porque sua mãe havia lhe prometido um bico de pato, daqueles de pôr no cabelo, mas a mãe não pôde comprá-lo e a filha estava aos berros. O seu pai, estava na cidade, enchendo a cara como sempre e o gritador passou e voltou.
- Mãe!
Adriana falou:
- Cala a boca, que o bicho vai pegar você!
Ela ficou quieta e dormiu. Quando seu Ade chegou, a Adriana contou o que tinha acontecido e ele não acreditou e os dois começaram a discutir por causa disso, até que Adriana fala:
- É verdade! Você duvida. Peça para aquele Anjoque ouviu também!
Então os dois começaram a briga novamente e seu Adenir catou uma cadeira e jogou contra Adriana, que jogou uns pratos na cabeça de seu Ade; ele desmaiou.
No outro dia, ele saiu e foi para o bar. Resolveu voltar mais cedo porque iria receber visita, o tio de Adriana, o seu Francisco. Os dois homens começaram a conversar e nenhum deles acreditava nas histórias que Adriana contava.
Seu Francisco disse:
- Deve ser um bêbado que grita!
ENTÃO, O Ade começou a imitar o grito.
- AAAAAAHHHHH
- Pára! Disse Adriana.
- AAAAAAHHHHHHHH. Seu Ade desafiou o gritador, com três gritos seguidos. E um grito assustador foi se aproximando da varanda da casa, e cada vez mais ia se aproximando deles... De repente, aquele grito ensurdecedor vem bem em cima de seu Ade... Ele ficou quase maluco, içou de joelhos e rezou todas as orações que conhecia. De olhos bem fechados, não tinha mais coragem de abri-los, quando Adriana e seu Francisco colocaram a mão no ombro dele, ele deu um salto e entrou pra dentro de casa.
Seu Ade parou de beber e de fumar e para o resto de seus dias diz a todo mundo “ Não arremede e nem deboche do que você não sabe o que é”.
Débora Fernandes Campos 7ª1
O Acampamento
Era uma tarde de verão, dias muito quentes dava em Santa Cecília , dez colegas estudavam na escola três corrente. Lucas tinha um sítio perto da ponte do Rio Correntes.
Ele tinha convidado nove colegas para irem acampar lá. Pedrinho, Ana, Choco, Rosinha, Carlinhos, Bela, Arthur, Rafael e Chiquinha.
Todos concordaram com Lucas, mas todos estavam com medo pois o menino sempre contava histórias de seu avô. A que dava mais medo era a do Gritador.
No dia 3 de julho todos estavam prontos, com lanternas, barracas, cobertas e muitos mantimentos.
Chegando lá todos armaram suas barracas. Muita alegria, a noite todos contavam histórias de deixar o cabelo em pé depois de alguns instantes ouviram um grito catastrófico. Rafael e Carlinhos disseram:
-Vamos gritar também!
Lucas retrucou:
-Capaz! Dizem que se a gente responder gritos o homem mais conhecido como Gritador chega cada vez mais perto!
Rafael falou:
-Ah isso não existe! Com certeza é alguém querendo nos assustar. Carlos deu um grito alto e forte. Minutos se passaram e perceberam que o grito estava cada vez mais perto. Quando todos perceberam decidiram entrar em suas barracas. Carlos e Rafael perceberam que suas barracas não queriam abrir, se apavoraram e começaram a chorar.
Depois de muito choro o avô de Lucas saiu de trás de uma árvore e disse:
-Vocês viram como é ruim retrucar o que vocês não sabem o que é!?
Os dias naquele sítio foram os melhores, menos o primeiro que foi assustador.
Os meninos aprenderam a lição.
POIS NUNCA SE SABE O QUE É REAL OU NÃO É!
Maria Carolina Goetten Coning 7ª1